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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Em breve...


Em breve "Fica a dica - interatividade"
Livros e filmes.
Enquanto isso, tudo na mesma.
=)

sábado, 24 de abril de 2010

?



Andando pela rua percebo que tudo não passou de um grande pesadelo, que eu consegui me interesar pelo desinteressantíssimo, que eu estou viva e aqui novamente.

Com diz Caio Fernando Abreu: "Desistir não é nobre. E arduamente, não desistimos."


Estou aqui. Disposta e aberta ao que vier. Ainda sou a mesma, mas não estou igual.

Dúvidas, dúvidas e mais dúvidas habitam em minha mente, mas porque eu não sei. Tenho uma certeza, agi por ela. Por que dúvidas?

Será que só eu não enxergo que não era ser assim? Que estava errada?


O fim de semana é doloroso e eu só quero a segunda-feira novamente.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Canto de agonia



Agonia de amor, agonia bendita!

- Misto de infinita mágoa e de crença infinita.

Nos desertos da Vida uma estrela fulgura

E o Viajeiro do Amor, vendo-a, triste, murmura:

- Que eu nunca chore assim! Que eu nunca chore como

Chorei, ontem, a sós, num volutuoso assomo,

Numa prece de amor, numa delícia infinda,

Delícia que ainda gozo, oração, prece que ainda

Entre saudades rezo, e entre sorrisos e entre

Mágoas soluço, até que esta dor se concentre

No âmago de meu peito e de minha saudade.

Amor, escuridão e eterna claridade...

- Calor que hoje me alenta e há de matar-me em breve,

Frio que me assassina, amor e frio, neve,

Neve que me embala como um berço divino,

Neve da minha dor, neve do meu destino!

E eu aqui a chorar nesta noite tão fria!

Agonia, agonia, agonia, agonia!- Diz e morre-lhe a voz, e cansado e morrendo

O Viajeiro vai, e vê a luz e vendo

Uma sombra que passa, uma nuvem que corre,

Caminha e vai, o louco, abraça a sombra e... morre!

E a alma se lhe dilui na amplidão infinita...

Agonia de amar, agonia bendita!

[Augusto dos Anjos]



É preciso ter cuidado com o que deseja, da irritante perfeição feliz, meu mundo caiu.
Agonia de amar, agonia bendita!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Procura-se



Parece que vivo sempre insatisfeita. Quando tudo está bem, aparentemente saudável, perfeito, eu procuro o erro, a doença, o vício.
Estou sempre analisando o que falta e menosprezando o que está bom. Estou sempre procurando um buraco e com o que preenchê-lo.
Pode não ser o melhor modo de se viver, mas acho que viver no mundo da lua também não adianta. Utopia não é felicidade!

Eu gosto de ficar analisando pessoas, de ficar misturando características, fazer a pessoa ideal, a amiga perfeita, o homem maravilhoso e o melhor inimigo. Em todas essas pessoas eu coloco os defeitos que eu mais gosto e as qualidades que eu mais detesto. Faço isso com a personalidade.
Depois me imagino convivendo com essas pessoas e... Voilá. Viro amiga da minha inimiga, me irrito com a amiga e mando o homem maravilhoso ir se fuder. É isso aí. Reconheço minha paranóia. Gosto dos mais defeituosos, acho uma aventura ter que conviver com isso.

Mas já estou cansada disso, ultimamente não acho no que colocar empecilho, está tudo bom e bonito. Maravilhosamente perfeito. Estou satisfeita e feliz, minha vontade de comer chocolate até diminuiu.
E agora?
Está faltando aquele que é o mau elemento, que vai virar minha vida de cabeça pra baixo e me deixar atordoada.
Essa coisa morna está me matando de tanta felicidade!
Cadê você, hem?

quarta-feira, 24 de março de 2010

O que eu (não) quero.



O amor dos meus sonhos, o sentimento que tanto quero, vem acompanhado de breguice, de música anos 50, de muitas flores e chocolates, de mãos dadas no escurinho do cinema, e muito mais.

Eu quero aquela coisa preguiçosa, literalmente preguiçosa, que demora pra levantar da cama, que fica horas no mesmo lugar, que passa minutos olhando um para o outro sem perceber o tempo passar. Eu quero um sentimento avassalador, que chega sem pedir licença, que arromba a porta, chega invadindo, vira tudo de cabeça pra baixo, que enlouque.

Eu quero o jeito intenso de se amar cheio de inconformismos com a intensidade. Quero que a minha neurose fria seja o quentinho da sua cama, que os meus defeitos sejam expostos, corrigidos, amenizados; quero que aquele beijo que não é melado, enjoado, mas sim, aquele que é errado, desajeitado, não me sacia e só dá vontade de mais.


"Eu ainda estou aqui por você, limpa, ilesa, sua. Mas cada milímetro do meu corpo me implora por vida, por magia, por encantamento. Por favor, me roube, não deixe, não se esqueça do nosso pacto em não ser mais um daqueles casais que não conversam no restaurante e reparam tristes nos outros. "


Quero alguém que me tira a razão, que me tira do sério.

Achei, uma vez, alguém que achei perfeito e... PUTA CARA CHATO!

Agora eu quero tudo isso. O amor dos meus sonhos era antigamente minha lista de coisas erradas, de defeitos. O sentimento que hoje eu quero, era antigamente, o que eu repulsava.


Enquanto nada do que eu quero aparece, me satisfaço com torta de limão.


Bonsoir!

sábado, 13 de março de 2010

Recuperação intensiva no fim de semana



Então eu me afogo em MPB, assisto a filmes do Woody Allen, vou ler crônicas da Martha Medeiros e me identificar com o sofrimento da Tati Bernardi.
Hoje eu vou ser masoquista. Curtir minha fossa com prazer.
O sofrimento não é algo venenoso e não precisa de expulsão, o aprecio.
Essa manhã foi a manhã de rebobinar o tempo, reviver aqueles momentos maravilhosos, reviver os dias e as alegrias.
Hoje a noite, será a vez de me acabar. Fazer a melhor maquiagem e não voltar para casa até ela estar bem usada e um pouco borrada.
Acabou.
Amanhã estarei bem, feliz, contente. Não esperarei pelas ligações de madrugada e nem todo o resto que era tão frequente.
Não há nada que uma faculdade federal, uma chapada e um trote na rua não resolvam. Segunda-feira eu estarei renovada!
Ah, para me ajudar, ainda tenho meus amigos. Meus poucos e bons amigos. Conto, também, com o melhor deles: chocolate.

Aprendi que "dar certo" não está mais relacionado ao ponto de chegada, mas ao durante (como já diz a Martha Medeiros).

Bonsoir

segunda-feira, 8 de março de 2010

Comprar, comprar, comprar...



Consumismo = o ato de consumir produtos e/ou serviços, indiscriminadamente, sem noção de que podem ser nocivos ou prejucidiais para a nossa saúde ou para o ambiente.


Sintomas = Uma pessoa pode ser considerada consumista quando dá preferência ao shopping a qualquer outro tipo de passeio.


Causa = O consumismo é fortemente induzido pelo marketing que consegue atingir a fragilidade íntima das pessoas e este é um dos motivos pelos quais o sexo feminino é mais propenso à compulsão.


Consequências = Essa compulsão leva as pessoas a desprezarem seus valores e sua situação financeira e as mantêm em estado de fascínio e até de hipnose.


O que o dicionário não ensina é o prazer de comprar.


Como é? É como passar fome durante dias, depois encher a boca de torrada quentinha com manteiga. É como acordar e se dar conta de que é fim de semana. É como os melhores momentos do sexo. É como na fossa ter um balde de chocolate para se afogar. Ou às vezes até melhor.
Uma das melhores coisas do mundo é comprar uma coisa que você amou, chegar em casa e experimentá-la de novo. Sentir-se linda, maravilhosa, com aquele sapato perfeito que, apesar de ter causado um rombo na sua conta bancária, levantou sua auto-estima.

Claro que não é preciso exagerar, não é preciso alcançar o consumismo de fato. Apesar de ser viciada em sapatos, eu nunca me encrencaria finaceiramente por um. O que ninguém entende é que isso é uma ótima válvula de escape, de vez em quando.
Por isso, compremos sem peso na consciência e sem medo de ser feliz.
PS.: Acabo de chegar do Plaza shopping, com uma bolsa da Datelli, uma da Kopenhagen e um sorriso no rosto.
Bonsoir