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sábado, 27 de fevereiro de 2010

É que ter sentido é muito limitado.



Por que toda hora temos que saber para onde vamos, de onde viemos? Por que ter sentido e fazer sentido é tão importante? Por que um sentimento tão irracional, tão surreal, como o amor precisa ter sentido? Não podemos gostar de uma pessoa sem ela ter qualquer qualidade notável (para os outros)?
A maioria das pessoas está sempre por aí, procurando "um sentido para a vida", "um rumo" ou "a pessoa certa". E se, por um acaso, o sentido da vida for não ter sentido? E se andar por aí, sem rumo, de olhos fechado, te deixar de frente para o melhor caminho? E se a pessoa "errada" te fizer feliz?
Por isso eu cansei!

Agora ando de olhos fechado, converso com os obstáculos, experimento os caminhos até achar o que eu acho mais adequado. Experimento as pessoas, não as julgo por qualidades e defeitos, julgo por coisas que me fazem feliz e não me fazem feliz. Não cobro sentido de tudo e esqueço aquela auto-opressão, que antes era tão presente.
Agora eu como uma barra inteira de chocolate e fico feliz por fazer isso sem sentido. Valorizo meus vícios lícitos, bebo uma xícara de café toda manhã por pura dependência psicológica, chamo minha mãe quando preciso, e não nego uma séria dependência mental, física, moral e de sobrevivência por ela. Faço isso tudo sem pensar no sentido, consequência, no fundamento...
Agora eu participo de um (uns) relacionamento(s) amoroso(s) sem me preocupar onde ele vai chegar e que sentido tem eu estar com ele.

A única coisa que ainda não consegui, foi deixar de ver sentido em passar no vestibular.
(toda regra tem sua exceção)

Lendo um texto da Verônica H. que ela disse: "É que ter sentido, pra mim, é muito limitado.", eu me achei. Concordei completamente e abandonei aquela auto-opressão, como já disse anteriormente.

Já tenho cinco sentidos, no momento, não quero mais achar nenhum, em lugar algum.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Voltando para a realidade.





Estava em um mundo a parte. Sem preocupações, sem internet, e com um péssimo sinal para o celular. Estava de frente para um rio, pulava nele toda manhã, depois era praia, depois bloco na rua. Estava muito feliz, a cama era desconfortável e eu estava comendo mal, mas quem se importa? Eu era quase vizinha do Casimiro de Abreu. A casa que eu estava era uns 50m da casa que era dele. Tinha uma sorveteria com o melhor sorvete de pistache que ja provei em 18 anos de vida. Só andava de biquíni e chinelo e a temperatura era sempre agradável.


Quarta-feira, 19h08min: Ônibus de volta para a realidade. 4 horas e meia da mais pura saudade.


Voltei pra tudo isso.

Preocupação, internet, celular, perturbações, cama confortável, comida toda hora, televisão, temperatura desagradável, sem sorvete de pistache e pulo no rio... Não queria esse choque de mundos.


"Estou cheia de mim e de tudo que se relaciona ao assunto. Cheia da incapacidade em estacionar em um plano, em enquadrar um sonho feito uma borboleta morta, em continuar acreditando no que acreditei até a morte, em ter paz longe das arestas acolchoadas que criei durante toda uma vida de expectativas assustadas."


O que me consola é saber que semana que vem estarei mais uma vez perto dele, da minha paixão inconsequente, inconsciente, intensa e de cabelos grisalhos.


Vou aproveitar o que tenho de melhor por aqui, o que me fez mais falta, e dormir confortavelmente.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Carnaval: será que ele é?



Praticamente a partir de amanhã começa o carnaval, oficialmente, a partir de sábado. Os 5 dias mais esperados por muitas pessoas. Mas e os outros 360 também não são praticamente carnaval?

Antigamente, quando o carnaval tinha lança-perfume e era vendida na porta do clube, os carnavais eram baseados em fantasias, em festa, uma coisa única, era mais organizado. Hoje tem carnaval todo dia.

O evento – sim, era um evento – começava meses antes. Os compositores, os melhores compositores brasileiros, faziam as músicas “para o próximo carnaval”. Os cineastas brasileiros faziam os musicais da Atlântida para lançar as pérolas. Quando chegava fevereiro todo mundo já sabia “de cor e salteado” umas dez delas. Cidade Maravilhosa, Olha a Cabeleira do Zezé, Pierrô Apaixonado, Chiquita Gonzaga, lá da Martinica, Letra Ó, De Caniço e Samburá, Coração Corinthiano.

Namoros começavam naqueles dias. Outros, terminavam por causa de algum rapaz ou moça da capital que vinham cativar a caipirada. E quem “animava” os bailes eram grandes orquestras com mais de quarenta músicos. Orquestras que eram contratadas a preço de ouro um ano antes.

O carnaval era uma coisa séria, minha senhora. Hoje todo dia é dia de carnaval. Mas sem ter lança-perfume, não tem a menor graça.

Agora quando chega o carnaval as pessoas procuram uma praia para descansar do carnaval que foi o ano todo. Onde já se viu? Ou as pessoas querem aloprar, fazer loucuras, achando que só porque é carnaval pode fazer tudo o que quiser.

Carnaval para muitos é sinônimo de excessos: muita comida, muita bebida, muitos amores e violência, infelizmente.


Um meio termo, que tal?


O que eu queria mesmo era curtir aqueles carnavais dos anos 30/40. Máscaras, festas homéricas, intuito de ser feliz. Poucas paixões, muitos amores.

Ou podia ser até aquele dos anos 60/70. O boom das escolas de samba, marchinhas modernas, todo mundo querendo fugir de uma época dura de ditadura. Tudo tinha mais sentido. Hoje em dia é tudo tão sem rumo. Muita gente não curte carnaval, mas sai, vai aos blocos, para dizer que curtiu o carnaval. Cada um curte do jeito que quiser.


Estou indo para Rio das Ostras amanhã de manhã. Vou para uma daquelas ciladas deliciosas, que rendem milhares de histórias depois. Muita gente, em uma casa não tão grande assim, muita bebida, pouca comida, poker de madrugada, sueca no fim de tarde, trilhas para cachoeiras e muitas risadas.

Vou levar dois bloqueadores solar fator 50 (sou muito branca e não gosto muito de sol), vou levar meu travesseiro e meu cobertor (lá não tem roupa de cama), vou levar pouca roupa e muito biquíni, engov, pouco dinheiro e muita energia, muitos sorrisos e muitos amigos.

Estou com tudo que preciso. Ou quase tudo, sei que vai bater aquela saudade, chegando lá.


Bom carnaval!
Espero que ele seja, seja um dos melhores.
=)

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Interatividade

Hora de uma interação literária.
Acabei de ler um livro MUITO chato e resolvi postar uma lista de bons livros.

- Lolita [Nabokov ]
- Todos do Harry Potter [J.K.]
- Doidas e Santas [ Martha Medeiros ]
- Dom Casmurro [ Machado de Assis ]
- A Moreninha [ Joaquim Manuel de Macedo ]
- Big Love [ Sarah Dunn ]
- Um chapéu para viagem [ Zélia Gattai ]
- Quase todos da Agatha Christie
- Muito barulho por nada [ Shakespeare ]
- Amor sem escalas [ Walter Kirn ]
- Julie e Julia [ Julie Powell ]
- Clarice, [ Benjamin Moser ]
- Desculpa se te chamo de amor [ Moccia Frederico ]



Ainda tem muitos, mas esses são os mais recentes ou os que mais marcaram.
Alguns como "Big Love" e "Doidas e Santas" são incrivelmente divertidos, outros como "Lolita" e " Um chapéu para viagem" muito instrutivos (de maneiras diferentes). "Julie e Julia", "Amor sem escalas", Agatha Christie e "Harry Potter" são ótimas distrações. Os outros são muito interessantes. "Desculpa se te chamo de amor" é perfeito.
Bonjour.

O mito da ligação


Não tem mais sorvete, nem filme do Harry Potter. A ligação que eu tanto esperava não foi exatamente como eu esperava. Adorei ouvir aquela voz, estava rindo e feliz, mas será que não era pelo sorvete, que estava delicioso? A voz estava com aquele tom de rouquidão de sempre, mas tinha um ar de sonolência que me deixava cansada de ouvir. As palavras com aquela formalidade que só ele, com aquele poder de oratória, sabe expressar sem parecer fora de hora. O filme, apesar de já ter visto um milhão de vezes, estava tão interessante, mais interessante que a conversa, que durou apenas 22min e 44 seg. Aquele blá, blá, blá de sempre, saudades, quero te ver, quero te encontrar, as safadezas de sempre, tudo de sempre. Eu também quero tudo isso, adoro ouvir tudo isso, mas ontem, cansada de esperar ligar foi chato, entediante. Quem sabe depois do carnaval?
Ah, são esses 30 anos a mais que tanto me prendem a você. Sua atemporal idade sempre foi a minha crença! Devo ser louca por isso e você também, mas fazer o que?

Bonjour.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Noites em observação


Acho todo esse negócio de relacionamentos amorosos uma verdadeira furada. Não podemos fazer algumas coisas, porque pode não ser bem visto, não podemos fazer outras coisas, porque pode ter uma outra interpretação, por aí vai... Onde estão escritas essas regras? Alguém me fala, por favor? Queria só fazer o que tenho vontade, na hora que tenho vontade, sem ter que me preocupar com o que vão pensar.
Confesso que minha situação é muito complicada, meus envolvimentos amorosos, apesar de ter apenas 18 anos, sempre foram complexos. Os que eram simples, eu fazia questão de complicar. rs.
Então eu fico aqui, às 23h, quase meia noite, torcendo para você me ligar, torcendo para termos mais uma daquelas deliciosas conversas que rendem até às 3h da manhã. Nunca pensei que nossa diferença de idade seria tão fundamental para esse interesse mútuo. Adoro isso!
Bom, acho que você não vai ligar. O que me resta é ver Harry Potter que está passando na HBO e comer o restinho de sorvete Bono. Bom, até que é um ótimo programa.

Ah, mais uma preocupação para eu juntar com as outras e esquecer vendo filme e comendo sorvete, é o vestibular. Os resultados que me interessam não saem, as reclassificações não vem e o sisu é uma merda!

Agora vamos lá, juntar tudo isso e colocar nesse programinha fossa. Ainda bem que começou a chover, agora o clima está perfeito.

Bonne nuit.

Descrição inicial


Mais uma vez começo um blog, espero conseguir levá-lo a sério dessa vez. Nada de divulgações para amigos, conhecidos, familiares... Nada de divulgações no orkut, no twitter, nem em lugar nenhum. Será realmente um diário virtual. Só quem vai ler serão aquelas pessoas que também possuem esse blog e me encontram ou eu encontro elas por aqui. Espero conseguir ter uma boa troca de informações.
Não vou divulgar meu nome, nem nada muito pessoal meu, não quero ser identificada (vai que tem algum conhecido por aqui?) Então, é isso. Amanhã começo algumas postagens com algumas histórias do que tem acontecido nessas minhas férias tão confusas, legais, emocionante e entediantes.

Bonne nuit.